Pesquisa e Iniciação Científica
As atividades de pesquisa do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix são produzidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas no interior das Agências de cada Núcleo Acadêmico, vinculadas à Pró-Reitoria Acadêmica (PROACAD), no caso do curso de Arquitetura é a Agência vinculada ao Núcleo de Arte e Tecnologia. A vinculação das agências e suas atividades de ensino, pesquisa e extensão à Pró- Reitoria Acadêmica possibilita a integração dessas às coordenações de cursos e com os corpos docente e discente, com outras instituições congêneres e organismos voltados para a pesquisa.
Constitui diretriz básica no âmbito da produção de pesquisa a abordagem de temas e problemáticas, de relevância social, na busca de atuação ampla, integrada e pautada em realidades concretas, visando a complementação da formação acadêmico-científica do corpo discente. Sobretudo a partir de um vínculo permanente com as práticas de ensino e extensão, as práticas de pesquisa devem ser incentivadas através de programa no qual os alunos podem concorrer a bolsas de iniciação científica desde os primeiros estágios do curso. Ações são canalizadas de modo a promover estímulo à capacidade criativa.
Assim, a busca de parcerias com entidades públicas e privadas conduz a projetos de pesquisa que atendam a demandas concretas. As demandas impulsionam tanto as práticas de pesquisa, de ensino – sobretudo na concretização de projetos nos Ateliês – quanto às práticas de extensão – ações práticas a partir de pesquisas desenvolvidas. Os objetivos gerais no âmbito da pesquisa são assim definidos:
- criar condições para o avanço do conhecimento científico no âmbito da arquitetura e do urbanismo, estimulando a vocação científica e
fortalecendo as linhas de pesquisas essenciais e emergentes do curso;
- aproximar o aluno de técnicas e métodos científicos, desenvolvendo habilidades para identificação e solução de problemas; habituando-se à consulta de diferentes fontes de informação; analisando, avaliando, confrontando e discutindo dados e resultados; despertando senso crítico e analítico;
- qualificar os alunos para programas de pós-graduação;
- contribuir para a implementação global de política de pesquisa institucional, consolidando a institucionalização da pesquisa no Curso de
Arquitetura e Urbanismo;
As linhas de pesquisa deverão ser multidisciplinares envolvendo as áreas de conhecimento específicas do curso: Arquitetura; Expressão e Representação; Cidade e Paisagem; História e Teoria da Arquitetura e Tecnologia da Construção, abrangendo os diferentes ramos dessas áreas, em convergência com a formação generalista do arquiteto e urbanista. Nesse mesmo sentido, tais linhas de pesquisa poderão contar com a participação do corpo docente e discente de outros cursos. Dentre as muitas ações permanentes das práticas de pesquisa merecem destaque:
- o incentivo a linhas de pesquisa que se engajam aos diferentes segmentos da Instituição;
- a criação de mecanismos de estímulo aos docentes e discentes para o desenvolvimento de pesquisas; a organização, acompanhamento e coordenação de projetos sociais ou de prestação de serviços; o apoio aos orientadores e alunos no que concerne ao desenvolvimento das pesquisas; e a orientação dos grupos de pesquisa na elaboração de projetos e busca de financiamento junto à própria Instituição e a órgãos oficiais de fomento.
Ressalta-se, por fim, a importância das práticas de pesquisa para a formação mais ampla do corpo discente, favorecendo a constituição de um ambiente propício à reflexão crítica, inclusive quanto ao papel do arquiteto e urbanista em suas possibilidades de intervenção e transformação da realidade social.
SISTEMAS, SUBSISTEMAS E COMPONENTES CONSTRUTIVOS BRASILEIROS ADERENTES À METODOLOGIA OPEN BUILDING
Levantar, sistematizar, classificar em Banco de Dados e avaliarsistemas, subsistemas e componentes construtivos, úteis à produção de habitação no Brasil com o emprego da metodologia Open Building.Investigar sobre a validação da ferramenta.
O projeto, desenvolvido em parceria com universidades públicas, visa desenvolver uma ferramenta a ser disponibilizada para o uso público (por arquitetos, construtores, empreendedores, professores, alunos, pesquisadores e moradores/ autoconstrutores), contribuindo para a maior participação de todos os agentes envolvidos no processo de produção habitacional visando espaços flexíveis.
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