Izabela Hendrix realiza palestra sobre formas inovadoras de aprendizagem
O Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix promoveu, no dia 27 de novembro, o Encontro das Licenciaturas que realizou a palestra “Método Fuzzy: uma forma inovadora e divertida de aprender”, ministrada por Havilah Lucas, diretor de operações na Fuzzy Makers, e Maria Carolina Mariano, diretora de Inovação da Casa fundamental.
A palestra teve como objetivo mostrar aos estudantes as diversas formas de aprendizado, focando no lúdico, na cultura maker, que em tradução livre significa “faça você mesmo”, e nas diversas metodologias de ensino.
A coordenadora do curso de Biologia, Daniele Marciano, falou sobre a importância do assunto. “Na palestra os alunos puderam aprimorar seus conhecimentos. A atualização do profissional é muito importante, pois atualmente temos no país uma vertente muito grande com as novas tecnologias de ensino. O aluno que não acompanhar a evolução terá dificuldades no mercado”, ressaltou.
O palestrante Havilah Lucas falou sobre a inovação no contexto educacional. “O método Fuzzy é atual e inovador. É extremamente importante que os futuros profissionais de educação tenham o conhecimento para desenvolver o método”, disse.
A palestrante Maria Carolina Mariano frisou a necessidade de atualização do professor frente às novas metodologias. “A aprendizagem voltada para a prática é um processo muito importante para a educação contemporânea, no sentido de uma tentativa de ressignificar alguns mecanismos e metodologias de ensino. É fundamental que os futuros professores entendam os novos meios de ensino”, explicou.
O evento contou com apresentações musicais dos estudantes de música.
Cultura Maker: Projeto “O Barco”
Ainda dentro do tema da Cultura Maker, os professores do curso de Arquitetura e Urbanismo, Ezequiel Rezende e Wesley de Castro apresentaram aos alunos o projeto "Barcos de Papelão" com o intuito de mostrar iniciativas práticas já realizadas no Centro Universitário.
Na atividade, grupos de alunos devem criar de um barco papelão que consiga suportar o peso de uma pessoa sem afundar. Os estudantes criam o esboço, desenhos técnicos, maquetes em escala e finalmente o protótipo em tamanho real. O processo é feito com a supervisão dos professores que avaliam a atividade desde o começo, observando a hidrodinâmica e a resistência dos barcos de papelão, além de observarem o design do barco e as alegorias referentes ao tema escolhido pela equipe.
O professor Ezequiel falou de como participar da iniciativa contribui para a formação dos estudantes. “O aluno participa dos processos de criação desde o início ao fim e assim ele pode conhecer na prática tudo que já conhece na teoria”, afirmou.
O professor Wesley também falou da importância do projeto. “Esse é um trabalho muito divertido que engloba tratados com um pouco mais de criatividade. É uma forma de aprender de maneira prática”, pontuou.
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