Professor da Educação Física conta um pouco da história da bicicleta em revista da Biblioteca Nacional

Camelo, magrela, bici, bike: esses são apenas alguns de uma infinidade de apelidos, sem dúvida, muito carinhosos para a boa e velha bicicleta. Presente no Brasil desde a época do Império, a bicicleta passou de artigo de luxo – comprada a "peso de ouro" na Europa – a um acessório de primeiríssima necessidade para milhões de brasileiros.

Um pouco da história desse veículo tão popular e tão em moda – nada de emissão de gases de efeito estufa – é contada pelo professor do curso de Educação Física do Centro Universitário Izabela Hendrix, André Schetino, em artigo assinado na edição de março da Revista de História. Publicação de circulação nacional, a revista é editada pela Biblioteca Nacional.

A aristocracia, acreditem, andava de Bike!
Schetino faz um resgate da chegada dos cavalos de ferro ao país, mais precisamente ao Rio de Janeiro dos tempos do Império. Considerado um hábito elegante cultivado pela aristocracia, o ciclismo logo estaria nas ruas e espaços públicos, popularizado por competições bastante inusitadas.

"O ciclismo (..) recebeu um grande impulso quando, no ano de 1885, foi criado o Club Athletico Fluminense (..), destinado à elite carioca. A festa de inauguração (...) contou com a presença de D. Pedro II", relata Schetino em seu artigo.

Livro
O professor da Metodista de Minas também lança amanhã (12), no Rio de Janeiro, o livro História Comparada do Esporte, no qual assina um dos capítulos.

Para fazer o donwload do livro, acesse:
http://www.sport.ifcs.ufrj.br/eventos/historiaComparadaDoEsporte.html

Para ler a íntegra do artigo publicado na Revista de História, acesse:
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=1440