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Projeto Verde Comunitário promove atividades na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

por rodrigo.melo — publicado 30/11/2016 12h15, última modificação 30/11/2016 11h15
Alunos de Ciências Biológicas organizam jogo interativo com conceitos de sustentabilidade e agroecologia
Projeto Verde Comunitário promove atividades na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Entre os dias 9 e 13 de novembro, a cidade de Belo Horizonte foi sede da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2016). Realizado em parceria com a FINIT (Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia), o evento ocorreu no Expominas e teve como tema "Ciência alimentando o Brasil".

Sempre presente aos principais eventos da área, o curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix marcou presença na Semana, que teve como objetivo aproximar a população de assuntos relacionados à ciência e tecnologia e recebeu cerca de 50 mil pessoas, de acordo com a organização.

A participação da graduação em Ciências Biológicas se deu por meio do projeto de extensão Verde Comunitário no estande da EcoMudança, iniciativa da área de educação ambiental que tem como missão incentivar e disseminar atitudes ecologicamente sustentáveis. Segundo estimativa do evento, em torno de 2 mil pessoas visitaram o local durante os cinco dias de duração do evento.

Segundo Marina Neiva Alvim, professora do curso de Ciências Biológicas no Izabela Hendrix, os alunos extensionistas do Verde Comunitário participaram da construção e execução de um jogo que foi apresentado na feira. “Nesta atividade, as pessoas aprendem sobre sustentabilidade enfrentando desafios e decifrando enigmas que envolvem ferramentas simples e tecnológicas. Para incentivar a inteligência e o imaginário coletivos, a dinâmica é disputada por grupos que encontram soluções para questões ambientais em conjunto”, explica a docente.

Entre os diferenciais do jogo, destaca-se o fato dele ser ao vivo, com etapas totalmente interativas e que englobam a criação de produtos. Na tarefa, a agroecologia urbana é abordada em duas fases: a produção de adubo a partir da compostagem do lixo orgânico doméstico e o cultivo de uma horta urbana em pequenos espaços. “Os extensionistas não só tiveram a oportunidade participar da atividade, conduzindo os participantes, como também puderam aprender sobre novos conteúdos relacionados à sustentabilidade e como eles se ligam à Agroecologia”, conta Marina Neiva Alvim, que finaliza: “Foi uma experiência muito enriquecedora para todos”.