Startup desenvolvida no Izabela ganha visibilidade em programas de aceleração
O curso de Bioinformática do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix vem promovendo a realização e o desenvolvimento de uma startup que trabalha com realidade aumentada interativa ligada à educação. A ideia surgiu no primeiro semestre de 2019 a partir de uma atividade interdisciplinar na qual foi desenvolvida um aplicativo que trabalha o sistema circulatório com realidade aumentada.
O projeto recebeu o nome de BAI (Bioinformática aplicada na Inovação), fazendo referência ao famoso método BI (Business Intelligence), que visa ajudar empresas a tomar as decisões inteligentes. A coordenadora do curso de Bioinformática do Izabela, professora Fabiana Alves, explica que o objetivo da atividade é trazer inovação no meio educacional, para que as gerações que estão chegando tenham interação com o conteúdo utilizando smartphones e outros dispositivos. Além de fazer com que estudantes utilizem a realidade aumentada e virtual por meio desses recursos.
O foco de trabalho da startup são instituições de nível superior, mas a intenção é desenvolver produtos para qualquer nível educacional. A equipe é formada pela coordenadora Fabiana Alves e pelo professor dos cursos de Ciências de Dados e Bioinformática, Pedro Cássio, e dois alunos do curso, Ricardo Matos e Humberto Bordoni.
Patrícia falou ainda sobre como o trabalho com a startup agrega ao conhecimento dos alunos do curso. “Acredito que seja de grande valia a experiência com este trabalho. Além da vantagem de estarem vivenciando a pratica, desde a parte administrativa ao desenvolvimento. Meu grande orgulho é ver um aluno do terceiro período programando com excelência graças ao projeto. Vejo o curso realmente atingindo seus objetivos, que é levar o aluno a pratica com qualidade”, declarou.
A iniciativa foi aprovada para pré-aceleração no Cotemig startups e no Raja Valley em agosto de 2019.