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Curso de Bioinformática debate sobre Variação Genética

por Isabela Carvalho publicado 12/11/2018 13h08, última modificação 12/11/2018 13h08
Curso de Bioinformática debate sobre Variação Genética
Gepoliano em visita ao Izabela Hendrix junto à professora Fabiana Alves

O Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix promoveu, no mês de setembro, para os alunos de Bioinformática uma palestra com o tema “Genetic variance and Genoma Wide Association” que foi ministrada pelo professor do Department of Biomolecular EngineeringUniversity of California, Santa Cruz, Gepoliano Chaves. O evento teve como intuito mostrar para os estudantes diferentes métodos científicos utilizados na área.

A coordenadora do curso de Bioinformática, Fabiana Alves, falou sobre a parceria que auxilia no desenvolvimento dos acadêmicos. “No desenvolvimento dos alunos, a parceria com o Gepoliano vem ajudando tanto nos métodos científico quanto no teórico. Agora com essa oficialização da parceria, acredito que colheremos bons frutos nos próximos semestres. Será bem proveitoso e muito amplo, muitas possibilidades de produção de trabalhos”, falou.

Segundo o palestrante, Gepoliano, o intuito da palestra foi de apresentar as pesquisas que ele fez, focando nos achados científicos sobre Neurodegeneração. “Entender os mecanismos da doença pode ajudar no desenvolvimento de novas terapias e para entender como as neurodegenerações estão relacionadas com diabetes e outras doenças metabólicas comuns e esse entendimento possibilita propor novas terapias”, explicou.

Gepoliano também destacou a importância para os alunos de ter contato com outras metodologias. "Os estudantes ficaram bem interessados no tema e fizeram algumas perguntas durante a apresentação. Também demonstraram curiosidade sobre o tema de biologia sintética, que é a parte de interferir nos mecanismos celulares para melhoras os processos”, afirmou.

Para o palestrante a parceria com Izabela Hendrix é uma oportunidade para consolidar o conhecimento. “Vejo como muito vantajosa essa parceria com a instituição, pois é uma forma de consolidar os meus conhecimentos. Aprendemos muito ensinando e, para mim, é um exercício muito gratificante poder dividir um pouco do meu conhecimento científico”, concluiu. 

O evento ainda falou sobre edição gênica por CRISPR, uma nova ferramenta de edição de genoma, e doenças derivadas da neurodegeneração.