Projeto de Extensão Justiça pela Paz em Casa realiza visitas educativas
O “Justiça pela Paz em Casa” é um projeto de extensão do curso de Direito do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, coordenado pela professora Luciana Calado Pena. Com objetivo de realizar estudos de gênero e, considerando as proximidades da Copa do Mundo, o projeto foi ao bairro Serra e ao Colégio Padre Eustáquio para tratar de assuntos relacionados ao esporte.
Colégio Padre Eustáquio
No dia 7 de junho o projeto foi convidado para uma roda de conversa no Colégio Padre Eustáquio. O bate-papo foi com estudantes do Ensino Médio que estão desenvolvendo um Projeto de Iniciação Científica na área de Ciências Sociais, com a temática de Esporte e Gênero.
Nesse sentido, a visita colaborou para reforçar a preocupação de garantir visibilidade na mídia e nos meios de comunicação para mulheres que praticam algum tipo de esporte. A professora do curso de Direito e coordenadora do projeto, Luciana Calado Pena, reforça a necessidade de representatividade no esporte. “É preciso falar sobre a importância de acabar com preconceitos e estereótipos, para que as meninas e os meninos possam escolher qual a modalidade esportiva eles querem praticar. Quebrar as barreiras sobre o que a sociedade considera como esporte feminino ou masculino é muito importante para um mundo mais igualitário”, explicou.
Serra
Já no dia 9 de junho o “Justiça pela Paz em Casa” realizou uma roda de conversa com crianças e adolescentes do “Projeto Sombra e Água Fresca”, da Igreja Metodista, no bairro Serra. O objetivo da visita foi gerar uma reflexão dos sentidos e significados da violência e o surgimento dela dentro dos esportes.
Como objeto de estudo, o projeto levou para a reflexão um fato ocorrido em uma partida de futebol. Diante disso, os alunos fizeram uma reflexão sobre os comportamos socialmente esperados de homens e mulheres. A professora Luciana explicou a importância de se levantar este debate. “Quebrar as barreiras sobre o que a sociedade considera como esporte feminino ou masculino é fundamental para um mundo mais igualitário”, finalizou.